De Christian Fennesz é conhecida uma certa apetência para parcerias com músicos dos mais diversos quadrantes, sobretudo nas franjas da música popular. Talvez por isso, o austríaco que gosta de assinar apenas com o apelido é alvo de um culto transversal aos diferentes públicos.
No tempo que sobra das inúmeras colaborações, Fennesz também grava discos a solo, nos quais surge evidenciada uma marca pessoal: texturas de guitarra em perfeita simbiose com as electrónicas minimalistas, desenhando paisagens sonoras, ora negras, ora idílicas. Apesar de, por vezes, os resultados apontarem para territórios próximos da música concreta, eu prefiro olhar para Fennesz como um explorador das imensas possibilidades abertas por Kevin Shields no passado, antes de este se entregar à preguiça.
Por ser um acontecimento (infelizmente) raro, torna-se imperioso apontar na agenda a edição do novo disco de Fennesz, mais de quatro anos depois do magistral Venice. Black Sea chega ao mercado a 8 de Dezembro próximo. Até lá, "Saffron Revolution" é aperitivo de bom agoiro.
No tempo que sobra das inúmeras colaborações, Fennesz também grava discos a solo, nos quais surge evidenciada uma marca pessoal: texturas de guitarra em perfeita simbiose com as electrónicas minimalistas, desenhando paisagens sonoras, ora negras, ora idílicas. Apesar de, por vezes, os resultados apontarem para territórios próximos da música concreta, eu prefiro olhar para Fennesz como um explorador das imensas possibilidades abertas por Kevin Shields no passado, antes de este se entregar à preguiça.
Por ser um acontecimento (infelizmente) raro, torna-se imperioso apontar na agenda a edição do novo disco de Fennesz, mais de quatro anos depois do magistral Venice. Black Sea chega ao mercado a 8 de Dezembro próximo. Até lá, "Saffron Revolution" é aperitivo de bom agoiro.
1 comentário:
Não conhecia e gostei imenso...
Off the record: será que os caracteres idumb que tenho que colocar se referem à minha pessoa??? :))
Enviar um comentário