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No passo seguinte, a ambição de Billy Corgan ganha contornos gigantescos nas duas horas de Mellon Collie And The Infinite Sadness que, tivesse havido alguma contenção e algum critério, teria dado um óptimo album simples.
A partir daí, a carreira da banda seria um contínuo desfilar de alguns dos clichés do rock de estádio, com incursões pelos terrenos do synth pop e do gótico. Tudo muito sintético e desinteressante. Seria assim até 2000, ano em que as crescentes convulsões no seio da banda ditaram o seu fim.
Depois de alguns falhanços rotundos, Corgan pega no fiel companheiro Jimmy Chamberlin e numa parelha de desconhecidos para anunciar o regresso dos Pumpkins, com disco novo e tudo! Para o promover, parece que passaram ontem por Portugal. Pelo que me foi dado a ver por um determinado canal da televisão por cabo, como seria de esperar, a pantomima continua. Mas a nova baixista, uma tal de Ginger Reyes, até é gira...
2 comentários:
e o que eu sempre gostei destes moços.
passou ao lado este regresso deles. não faço idéia como correu.
por acaso nem acho o single novo nada mau, contra todas as expectativas.
Eu estive no concerto de 96, na praça de touros de Cascais, e ainda hoje o recordo como um dos melhores que já vi. Eram grandiosos.
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