Ainda sob o signo do post anterior, e por lembrança do "vizinho" Olavo, gostava de assinalar sexto aniversário da morte de Elliott Smith, o maior e mais atormentado cantautor que a América revelou nas últimas duas décadas. Para assinalar tão triste data poderia ter escolhido o tema que dá título a este post, tal como muito apropriadamente fez aquele camarada. Em alternativa, poderia escolher "Miss Misery", tema que diz muito sobre a curta - de 34 anos - existência de Smith e aquele que lhe valeu o momento de maior exposição mediática: a interpretação na cerimónia dos Óscares de 1998. No entanto, opto pelo primeiro tema que lhe conheci, precisamente aquele que abre o álbum Either/Or, o meu preferido de uma obra ímpar.
"Speed Trials" [Kill Rock Stars, 1997]
2 comentários:
comungamos na (difícil) escolha para disco preferido deste rapaz.
mais uma dura perda.
abraço.
Parece que foi ontem. Vou-me parafrasear e dizer que, apesar da sua existência conturbada e da sua empatia com a dor e desilusão, deixou-nos um belo legado de música intimista e entrega emocional. Quem faz música pejada de tal beleza não morre nunca.
Abraço!
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