De tão prolífero que tem sido sob a capa Bright Eyes, Conor Oberst conquistou já o direito a ter um ou outro gesto de vaidade. Assim, não espanta que o último rebento do wunderkind leve o seu próprio nome.
Conor Oberst (CO) foi gravado durante uma estadia na cidade mexicana de Tepoztlán, conhecida como destino de inúmeros UFO freaks, acompanhado por uma série de músicos amigos - entre eles gente dos Rilo Kiley e dos próprios Bright Eyes - reunidos sob o apropriado epíteto de The Mystic Valley Band.
À semelhança do anterior Cassadaga (2007), CO é uma espécie de disco de viagem, resultante de mais um retiro imposto pelo próprio com o intuito de contrariar a espiral de auto-destruição que caracteriza muitos talentos precoces. Uma vez mais, os sons acústicos dominam e a voz, embora mais contida, preserva toda a sua expressividade. Entre as influências assumidas está não só omnipresente Dylan, mas também a escassa obra a solo de Evan Dando.
O disco chega à lojas apenas em inícios de Agosto mas, até lá, pode ser escutado aqui.
Conor Oberst (CO) foi gravado durante uma estadia na cidade mexicana de Tepoztlán, conhecida como destino de inúmeros UFO freaks, acompanhado por uma série de músicos amigos - entre eles gente dos Rilo Kiley e dos próprios Bright Eyes - reunidos sob o apropriado epíteto de The Mystic Valley Band.
À semelhança do anterior Cassadaga (2007), CO é uma espécie de disco de viagem, resultante de mais um retiro imposto pelo próprio com o intuito de contrariar a espiral de auto-destruição que caracteriza muitos talentos precoces. Uma vez mais, os sons acústicos dominam e a voz, embora mais contida, preserva toda a sua expressividade. Entre as influências assumidas está não só omnipresente Dylan, mas também a escassa obra a solo de Evan Dando.
O disco chega à lojas apenas em inícios de Agosto mas, até lá, pode ser escutado aqui.
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