Em 2001 os canadianos Metric tinham já gravado e pronto a editar aquele que deveria ter sido o seu primeiro longa-duração. Por motivos que a própria razão desconhece, a edição do dito foi atrasada continuamente, até ao ponto de a banda achar que o disco já tinha perdido o timing. E a estreia dos Metric em formato grande acontecia apenas dois anos mais tarde com Old World Underground, Where Are You Now?.
Meia dúzia de anos e dois álbuns volvidos, depois do imenso bruá à volta da música produzida no país da folha de ácer e das distintas colaborações de Emily Haines nos Broken Social Scene, a Last Gang (editora actual da banda) decide-se a comprar os direitos e a editar finalmente Grow Up And Blow Away.
Depois de ouvido este "novo" disco, torna-se incompreensível a razão de tanta espera, já que os ingredientes da música dos Metric estão lá todos: pop melodiosa de ligeiro travo electro, Emily no limbo entre a ingenuidade e a lascívia, e aquela leveza que tão bem sabe nesta época do ano.
Meia dúzia de anos e dois álbuns volvidos, depois do imenso bruá à volta da música produzida no país da folha de ácer e das distintas colaborações de Emily Haines nos Broken Social Scene, a Last Gang (editora actual da banda) decide-se a comprar os direitos e a editar finalmente Grow Up And Blow Away.
Depois de ouvido este "novo" disco, torna-se incompreensível a razão de tanta espera, já que os ingredientes da música dos Metric estão lá todos: pop melodiosa de ligeiro travo electro, Emily no limbo entre a ingenuidade e a lascívia, e aquela leveza que tão bem sabe nesta época do ano.
1 comentário:
Concordo contigo quanto aos Metric. O que acho curioso é como a Emily Haynes a solo não me despertou nenhum interesse. O disco é muito chato, na minha opinião.
Hugzz!
Enviar um comentário