Well I’m sick
I’m so sick
Of a lot of people
Tryin’ to tell me
What I can and can’t do
With my life
And I’m tired
I’m so tired
Of a lot of people
In a lot of high places
Don’t want you and me
To enjoy ourselves
Este pequeno pedaço de "poesia" irada vai, em jeito de desabafo, dirigida à imprensa musical publicada neste País. Fala-se sempre das mesmas coisas, criam-se fenómenos patéticos para servir os interesses não sei de quem, vive-se desfasado do momento presente...
A melhor forma de fazer a Revolução é não comprar qualquer publicação. É o que eu faço há já várias semanas. E não me tem feito falta nenhuma!
4 comentários:
Há várias semanas, só? Eu já desisti há muito. As minhas fontes principais de informação e as minhas bancadas de opinião favoritas, de há algum tempo para cá, são os blogs. Como o teu, por exemplo.
A partilha de opiniões é fundamental. Existe tanta boa música, nova e antiga, que devido a dinâmica da vida diária, não posso acompanhar (também financeiramente, se não lá vem o divórcio), que a partilha de opiniões pelos verdadeiros amantes da música, os que por amor à mesma criam blogs, permite muitas vezes descobrir verdadeiros achados, ou chamar atenção para discos que passaram ao lado. Mas também gerar uma discusão amigável sobre as nossas opiniões contrárias.
O que é preciso é continuar.
Abraço
Pois eu todos os meses compro a Uncut, a Mojo e a Rockdelux. Sou viciado em revistas de música, para mal da minha carteira e da minha mulher que volta e meia me chaga o juízo por causa do espaço que elas ocupam e me tenta convencer a começar deitá-las fora. nem a brincar...
É verdade que, como dizes, alguns artigos são claramente encomendados. Tenta-se criar hypes com bandinhas completamente banais e fazê-las passar pela oitava maravilha do pop-rock. Mas é mais forte do que eu... Se calhar qualquer dia reduzo para duas.
Quanto á imprensa musical Tuga, em duas palavras: nem emprestada. Só mesmo a Mondo Bizarre (que pelos vistos também está com problemas, porque já não sai há uns bons meses).
O problema dos blogs é que temos que estar em frente ao PC para os ler, como diria la Palisse. E nem sempre os melhores locais de leitura são compatíveis com as novas tecnologias :)
Também eu sou viciado em revistas. Há já 7 anos que não perco um número da Uncut. E da Magnet há 4! Pelo meio, e muito frequentemente, ainda compro a Mojo e a Wire. E é claro que guardo isso tudo!
Durante muito tempo comprei sempre o Público à sexta, até mais pelo Inimigo, e também para saber dos concertos. Desde que o Inimigo passou a sair ao sábado, fui comprando menos vezes e agora deixei de vez...
Cada vez que me lembro dos artigos sobre kuduru e da crítica ao filme "Babel"...
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