No actual establishment da Sétima Arte, Mark Ruffalo será seguramente um dos actores com percurso mais coerente. Eu "descobri-o" na pequena curiosidade que é You Can Count On Me, vi-o brilhar secundariamente no delirante e comovente Eternal Sunshine Of The Spotless Mind, e fiquei definitavente rendido quando o vi espalhar talento no colossal Zodiac. Em breve, espero "ouvi-lo" em Where The Wild Things Are, o mais recente delírio de Spike Jonze. No meio de tantas solicitações como actor, Ruffalo arranjou ainda tempo para se estrear como realizador em Sympathy For Delicious, filme com estreia marcada nos states para Janeiro próximo e que relata o drama de um DJ a quem um acidente deixa paralisado. Para além do próprio realizador, o elenco conta ainda com Orlando Bloom, Juliette Lewis e Laura Linney.
Como celebração da causa rock, o filme conta com música de bom-gosto a cargo dos Besnard Lakes, banda cuja melancolia cinemática terá provocado em Ruffalo um momento epifânico durante o torpor de uma gripe. Do colectivo canadiano espera-se também novo álbum para os primeiros meses do próximo ano. Por cá, ainda ressoa frequentemente o último opus de Jace Lasek e Olga Goreas:
Como celebração da causa rock, o filme conta com música de bom-gosto a cargo dos Besnard Lakes, banda cuja melancolia cinemática terá provocado em Ruffalo um momento epifânico durante o torpor de uma gripe. Do colectivo canadiano espera-se também novo álbum para os primeiros meses do próximo ano. Por cá, ainda ressoa frequentemente o último opus de Jace Lasek e Olga Goreas:
The Besnard Lakes "For Agent 13" [Jagjaguwar, 2007]
Sem comentários:
Enviar um comentário